Histórias Na lapa

Primeiramente gostaria de escreve algo para as pessoas que não moram no Rio de Janeiro para saberem o que é a Lapa.

O bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, conhecido como berço da boemia carioca, também é famoso pela arquitetura, a começar pelos Arcos - conhecidos como Arcos da Lapa, construídos para funcionarem como aqueduto nos tempos do Brasil Colonial e que agora servem como via para os bondinhos que sobem o morro de Santa Teresa.

O Aqueduto da Carioca é considerado a obra arquitetônica de maior importância do Rio Antigo e um dos principais símbolos da cidade. A imponente construção em estilo romano tem 17,6 metros de altura, 270 metros de extensão e 42 arcos que ligam o bairro de Santa Teresa ao Morro de Santo Antônio. O Aqueduto da Carioca foi construído em 1723, no período do Brasil Colonial, e tinha como objetivo conduzir a água do rio Carioca da altura do Morro do Desterro, atual bairro de Santa Teresa, para o Morro de Santo Antônio. A obra ajudaria a resolver o problema da falta de água na cidade. Problema este que já era antigo. Os estudos para trazer as águas do rio Carioca para a cidade começaram nos primeiros anos do século XVII, mas as obras de instalação de canos de água no Rio de Janeiro só tiveram início um século depois.

Ponto de referência para os amantes da vida noturna, uma das características marcantes do bairro é a harmonia com que convivem as mais diversas tribos musicais. Desde os anos 1950, quando começou a ser chamada de "Montmartre Carioca", a Lapa é palco de encontro intelectual, artistas, políticos e, principalmente, do povo carioca, que ali se reúne para celebrar o samba, o forró, a MPB, o choro e mais recentemente, a música eletrônica e o rock.

Tendo conhecimento desses dados históricos retirados do famoso site do Wikipédia, pois busca algo para fala da lapa é muito cansativo e estressante. Mas o que quero fala nesse post é uma historia que aconteceu com minha humilde (ou não) pessoa.

Estando em uma sexta feira com uma dor de cabeça infernal, fui para a faculdade fazer uma prova, cuja, por sinal estava fácil, quase perdendo a prova na tentativa falha do meu amigo tentando me chama para sair... (mas como eu realmente não estou com saco e os (as) senhores (as) não devem esta a fim de saber, vou logo para a parte da lapa).

Chegando à lapa depois de um engarrafamento relativamente grande, um dos meus amigos cujo não irei cita o nome (a pedidos) avistou uma “garota” e ficou inconformado que ela estava usando uma saia branca com menos de cinco dedos (acho q era uns 10 cm ou menos) ainda não convencido que era um homem, procurou outro amigo que realmente tirou a duvida. E como todos já tinham falando, realmente era um homem...

Mas essa não é uma das maiores perolas do dia, não, ainda houve algumas frases que ficaram marcadas e que por incrível que pareça, não esqueci, como uma depois dessa historia da “garota” disse um dos meus amigos com muita convicção

“Ah... Se eu tivesse doidão” ou então “se bota na minha fita eu pego” e a pior de todas foi “eu chego se eu sentir volume eu saio fora”. Meus caro leitores (Se eu tiver algum) uma pessoa que chega a falar isso não esta sã pelo menos não no momento que disse essas frases. Mas como a noite só estava começando, estávamos à procura de alguém para que pelo menos a noite não se passe em vão, certa garota, que não sei se felizmente ou infelizmente ainda me recorda o nome, do nada caiu, na grama, como estávamos por perto e os amigos dessa garota a deixaram ali fomos ajudá-la. Com isso deixamos nossa “caçada” pra depois e apenas ficamos ajudando-a, com isso uma amiga dela veio também ajudá-la, um gesto que achei muito agradável e logicamente que continuei a ajudá-la, mas ainda olhando para essa tal amiga que estava lá... Mas não vou entra em mais detalhes (não vou cita nome de ninguém para não constranger ou a ter mesmo evitando a possibilidade de ser processado).

Para falar a verdade o segundo post desse blog não seria isso, mas me fizeram escrever essa historia que a meu ver e ao ver dos que estavam presentes foi muito engraçada pela simples historia da “garota” e as frases faladas pelos meus amigos referindo-se a “ela”. Desculpe-me pela enrolação, espero que tenham pelo menos gostado da parte histórica escrita no inicio. Caso queiram os nomes das pessoas mandem seu email nos comentários que lhe envio os nomes!